A partir da psicanálise lacaniana, propus, nesta fala, delimitar algumas questões sobre
a voz na peça Breath (1970), de Samuel Beckett. Para tanto, algumas questões específicas da
obra do autor, bem como da teoria teatral, foram invocadas para que se fizesse a interpretação
da peça. No caso de Breath, a voz encontra uma realização bastante singular, já que sua emissão
é em off, o que demanda que seja pensada no entrecruzamento com a tecnologia.
Palavras-chave: Samuel Beckett; Jacques Lacan; Teatro; Voz; Psicanálise