Esta comunicação aborda obras e/ou textualidades fronteiriças, sob uma perspectiva
crítica que conjuga, numa espécie de “saber indisciplinado”, ao seu modo comparatista, textos
de diferentes orientações teóricas, sinalizando a emergência de uma crítica e pensamento
decolonial, como modo de ler obras que reclamam, por assim dizer, o reposicionamento do
olhar crítico sobre as noções de arte e de literatura, por exemplo.
Palavras-chave: Literatura de fronteira; Poéticas selvagens; textualidades fronteiriças.