A partir de textos presentes nos livros Photomaton & Vox e Hábito da terra, de
Herberto Helder e Ruy Duarte de Carvalho, respectivamente, analisamos textos metapoéticos,
que refletem sobre imagens ao mesmo tempo em que as criam, em uma literatura que se quer
cinematográfica. A proliferação de imagens se dá de forma diferente nos dois livros, é mais
agressiva em Helder e mais delicada em Carvalho.