O presente artigo tem como objetivo demonstrar de que forma o conhecimento e o
pseudoconhecimento relacionado ao campo da medicina são utilizados para narrar atos
transgressivos, descrever cenários de horror e caracterizar como “transtornadas” personagens
que possuam o desejo de conhecimento excessivo ou que ultrapassem os limites impostos pela
sociedade. Para tal, será analisado o conto “Palestra a horas mortas” (1900), de Medeiros e
Albuquerque.
Palavras-chave: Literatura gótica; Literatura brasileira; Medeiros e Albuquerque.