MEMÓRIA DA ABRALIC: entrevista com Léa Masina

Em uma nova série de postagens, vamos contar aqui no site um pouco da trajetória da Associação Brasileira de Literatura Comparada por meio de depoimentos colhidos das testemunhas oculares dessa história.

https://www.youtube.com/watch?v=UXxQgM4gmHY&feature=youtu.be

A professora Léa Masina, uma das sócias fundadoras da ABRALIC, concedeu ao escritor Gustavo Czekster uma entrevista relembrando os primórdios da organização, contando um pouco da sua experiência como professora de Literatura Comparada na UFRGS, e falando sobre a sua área de estudos (influxos platinos), sobre os intercâmbios de conhecimentos realizados na América Latina e sobre os rumos do comparatismo nos próximos anos em meio a um mundo fragmentado, com fronteiras cada vez mais fluidas e com discussões frequentes sobre identidade e lugar de pertencimento.

Léa Masina é professora de Literatura Comparada, mestre e Doutora em Literatura Comparada pela UFRGS e Bacharel em Direito.  Ensaísta, com livros e artigos publicados. Crítica literária, colabora com artigos no jornal Correio do Povo de Porto Alegre.

Gustavo Melo Czekster é formado em Direito pela PUC-RS, mestre em Letras (Literatura Comparada) pela UFRGS e doutor em Escrita Criativa pela PUC-RS. É palestrante de temas ligados à literatura, resenhista de sites e ministrante de oficinas literárias. É escritor, autor de dois livros de contos: “O homem despedaçado” (2013) e “Não há amanhã” (2017). Com o segundo livro, foi vencedor do prêmio Açorianos 2017 (categoria Contos), do prêmio AGES de Literatura (categoria Contos e categoria Livro do Ano) e do prêmio Minuano de Literatura (categoria Contos), tendo sido finalista do Prêmio Jabuti 2018 (categoria Contos).

 

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