Neste artigo pretendemos observar o uso que Georges Didi-Huberman faz da noção
benjaminiana de imagem dialética para constituir um projeto de abordagem da imagem no
contexto de um pensamento estético contemporâneo. As considerações serão feitas a partir de
três livros deste autor Diante da Imagem (1990); O que vemos, o que nos olha (1992) e Diante
do Tempo (2000).
Palavras-chave: imagem dialética; virtual; 'mal-estar do método'