O objetivo desta comunicação é discutir o esgotamento da linguagem na peça
Esperando Godot (1952), de Samuel Beckett, numa abordagem que se apoia nas reflexões
filosóficas de Gilles Deleuze (2010) e François Noudelmann (2010). Tem-se, pois, os estudos
dos dois pensadores franceses e os escritos do próprio Beckett, a exemplo da carta escrita ao
amigo Michel Polac (1996), como as três chaves para a leitura do mencionado texto dramático.
Palavras-chave: Literatura; Teatro do Absurdo; Samuel Beckett; Esperando Godot.