O presente artigo tem por objetivo discorrer sobre a ecocrítica/ecoficção/ ecosofia, a
transfiguração e o estranhamento estético em A Hora dos Ruminantes (1988), de José J. Veiga e
na gravura Peles e tripas (1993), do artista plástico Siron Franco, a partir de teorias que tratam da
literatura contemporânea. Através das obras mostrar a teoria da ecocrítica, optando pelo enfoque
rizomático que reforçam a ideia de transfiguração da realidade ambiental e social. Almeja-se com
o presente estudo corroborar na aplicabilidade de tornar as teorias que focam a consciência em
relação a ecosofia da vida: O meio-ambiente, sociais e mental.