Por intermédio de possíveis relações entre os diários de juventude de Virginia Woolf,
à época Adeline Virginia Stephen – conjunto de sete cadernos escritos de maneira intermitente
entre os seus 15 e os seus 27 anos de idade (1897-1909) –, e o conto Phyllis e Rosamond (1906)
– uma das primeiras produções ficcionais da escritora –, este artigo tem como objetivo lançar
um olhar sobre a mulher na literatura perpassando a sociedade na qual a autora inglesa se via
inserida e como ela sentia-se em relação a esse ambiente, o representava e o desejava quanto
mulher e para as mulheres.
Palavras-chave: Virginia Woolf; Diários de juventude; Conto; Mulher