Este trabalho pretende estudar, analisar e discutir os pressupostos e as dinâmicas de
uma forma específica de concepção estética surda, mais precisamente a arte conhecida como
Visual Vernacular, forma estética experimental que mescla em sua estrutura a narrativa, a
dramatização, a dança e a imagem e que se desenvolve a partir de uma construção linguística
visual e motora, composta por elementos dramáticos, movimentos corporais e de expressões
faciais e ligada às línguas de sinais, apesar de trazer em si elementos da mímica e da poesia, e
não fazer uso, propositalmente, de sinais padronizados.
Palavras-chave: Visual Vernacular; Literatura Surda; Cultura Surda.