Este artigo analisará o diálogo entre diferentes linguagens e artes presentes na
composição da narrativa híbrida eletrônica Homestuck (2009 – 2016). Normalmente chamada
de webcomic pelos leitores, a obra afasta-se de convenções narrativas normalmente encontradas
nos quadrinhos, apropriando-se de elementos oriundos da literatura e dos vídeo jogos. Neste
processo, constrói-se uma obra híbrida, interativa e participativa, característica dos novos meios
digitais em que se insere.
Palavras-chave: Homestuck; Narrativas Híbridas; Convergência de Midias.