O presente trabalho é uma análise de como as personagens Amaro e Carlos Eduardo,
de O crime do Padre Amaro e Os Maias de Eça de Queirós, respectivamente, aproximam-se da
figura do monstro através das transgressões e crimes que comentem. Para isso, foi levado em
conta o como o gótico e o grotesco auxiliam nessa representação. Essa análise está vinculada ao
projeto de tese chamado A literatura portuguesa sombria: o gótico na obra de Eça de Queirós,
o qual é desenvolvido pela autora no PPG-Letras, da UFSM, sob a orientação da Prof. Drª.
Raquel Trentin Oliveira.