Propomos uma investigação comparativa entre o livro O tronco (1956), de Bernardo
Élis, e o filme homônimo dirigido por João Batista de Andrade lançado em 1999. Nosso foco
são as imagens do Cerrado e como elas aparecem tanto no romance quanto no longa-metragem
a partir da estética das artes cinêmicas, visada crítica e teórica preconizada por Silva Jr. e
Gandara no âmbito do cinema literário a partir de Bakhtin e Benjamin.
Palavras-chave: O tronco; Cerrado; Cinema literário