O presente trabalho pretende analisar a onomástica na obra de Taiguara a partir dos
nomes de mulher que nela figuram. Ocupando posições ambíguas que perpassam o lugar da
amante, da liberdade, da nação, do exílio, e da luta, as figuras mulheres aqui serão vistas a partir
da produção de presença que seus nomes trazem para a canção. Para evidenciar essa
constatação, os nomes Anita, Luiza, e Maria, serão aqui colocados diante de um panorama da
carreira de Taiguara como forma de melhor perceber como a presença evocada pelo nome se
mostra relevante na canção.