Jussiara Moema Ramos de Oliveira (PUC-GO), Maria de Fátima Gonçalves de Lima (PUC-GO)
Em Epopeia dos Sertões, de William Agel de Mello, entre o romance de Rolando e
Auda, o narrador traz o contexto de uma natureza esculpida em imagem do cerrado goiano. Esse
cenário exuberante e único, que se mistura pelos matizes compostos por plantas, frutos, frutas,
animais, água, terra, sol, ar, cultura, e o ecossistema do cerrado como um todo, justifica o interesse
em direcionamos o olhar para a água. Para isto, analisaremos a obra sob a imagem da viscosidade
ilustrada pelo imaginário de Gilbert Durand. Para isso, utilizaremos da fenomenologia do
imaginário, seguindo a ideia do devaneio de Bachelard.
Palavras-chave: Ecoficção; imaginário; Epopeia dos Sertões