O objetivo deste trabalho é entender como se dá o processo de hibridação e de
construção do entrelugar na poesia da angolana Paula Tavares. É observado que esse discurso
poético é marca de hibridismo, que se efetiva como uma tradução cultural e é instrumento de
formação de identidade(s) própria(s) e nacional(is). É visto ainda que essa poesia se consagra
como lócus privilegiado da enunciação feminina.
Palavras-chave: Hibridismo; Poesia; Angola; Identidade feminina; Paula Tavares.