ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>XII CONGRESSO INTERNACIONAL ABRALIC</TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>XII CONGRESSO INTERNACIONAL ABRALIC</font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>Resumo:478-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td><b>Oral (Tema Livre)</b><br><table width="100%"><tr><td width="60">478-1</td><td><b>DRAMAS DO IMAGINÁRIO NA LITERATURA BISSAU-GUINEENSE </b></td></tr><tr><td valign=top>Autores:</td><td><u>Sebastião Marques Cardoso </u> (UERN - Universidade do Estado do Rio Grande do Norte) </td></tr></table><p align=justify><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2>Em consonância com os pressupostos teóricos do simpósio  Afro-rizomas: literaturas afro-brasileira e africanas de língua portuguesa , iremos, nesta comunicação, abordar "A última tragédia" (1995), romance de Abdulai Sila, escritor de Guiné-Bissau. Nosso maior interesse consistirá em refletir sobre duas formações tensas do imaginário, que percorrem a narrativa do princípio ao fim. São elas: a imagem da presença do sujeito local, negro e nativo, e a representação da força estrangeira, inscrita na postura do homem branco e de suas instituições. Avaliaremos, assim, como essa relação dicotômica se estabelece e se expande na narrativa, contribuindo para um desenlace trágico, que evidencia a crueza da empresa colonizadora sobre uma população de diferentes matizes étnicos. Ao final, indagaremos se a forma narrativa empregada, o romance, foi, para o escritor, o melhor caminho para a exposição do passado da colonização e até que ponto a narrativa figura uma forma de testemunho válido e de signo para a ultrapassagem da experiência vivida. </font></p></td></tr></table></tr></td></table></body></html>