ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>XII CONGRESSO INTERNACIONAL ABRALIC</TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>XII CONGRESSO INTERNACIONAL ABRALIC</font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>Resumo:118-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td><b>Oral (Tema Livre)</b><br><table width="100%"><tr><td width="60">118-1</td><td><b>Performances de vozes marginais na literatura brasileira contemporânea</b></td></tr><tr><td valign=top>Autores:</td><td><u>Alexandre Graã§a Faria </u> (UFJF - Universidade federal de Juiz de Fora) </td></tr></table><p align=justify><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2>O trabalho consiste na investigação das conexões entre certo imaginário transgressivo e marginal associado ou não ao crime, no final dos anos 60 e início dos 70, com a produção literária mais recente oriunda das periferias urbanas brasileiras e nomeada, de modo genérico, "literatura marginal". A leitura enfoca, comparativamente, o discurso ficcional, produzido por artistas e intelectuais, que procurou dar voz aos grupos marginalizados social e economicamente, e aquele produzido mais recentemente desde e sobre as periferias urbanas. O primeiro grupo encontra diversos e variados tipos de representação na literatura do período, como o teatro de Plínio Marcos, e a prosa de João Antônio, José Louzeiro, Rubem Fonseca ou, entre os mais recentes, Patrícia Melo, Marçal de Aquino, Marcelino Freire. O segundo grupo reflete mais a diversidade social, com autores oriundos das periferias urbanas brasileiras, como Paulo Lins, Ferréz, Sacolinha, Sergio Vaz ou Allan da Rosa. A comparação busca entender entender em que medida as noções de ficção e performance interagem com as de depoimento e biografia, em ambos os momentos.</font></p></td></tr></table></tr></td></table></body></html>