Neste trabalho apresento um breve recorte de minha tese de Doutorado intitulada
Histórias do tempo antigo com moralidades: uma análise diacrônica e sincrônica das reescritas
da obra de Charles Perrault no Brasil. Comento duas edições brasileiras que servem para ilustrar
perspectivas e concepções de tradução distintas visando ao público infantil, tendo como
resultado diferenças marcantes nos textos apresentados: a tradução de Hildegard Feist, O Barba
Azul, publicada pela Companhia das Letrinhas em 2009, e a tradução de Maria Cimolino e
Grazia Parodi, Barbazul, publicada pela Rideel em 1993.
Palavras-chave: Contos de Perrault; Barba Azul; tradução de LIJ no Brasil.