Partindo do reconhecimento de que a obra de Luís de Camões ocupa o centro do cânone
literário português, este artigo busca uma reflexão sobre a influência do Poeta do século XVI na
epopeia de Gonçalo M. Tavares, questionando, nomeadamente, a releitura do (episódio do)
Adamastor em Uma viagem à Índia.
Palavras-chave: Gonçalo M. Tavares; (re)ler Luís de Camões no século XXI; ficção portuguesa contemporânea.