O presente artigo tem por objetivo observar como Chiriboga, no romance Jonatás y
Manuela, representa a ordenação do fazer, do ver e do dizer ficcional, nos oferecendo outras
possibilidades estéticas, de caráter simbólico: mítico/utópico, um devir descolonial, em diálogo
com o que Glissant (2005) vai chamar de estética da Relação.