O artigo traz uma análise do processo de adaptação das obras do escritor pernambucano, Osman Lins, para a TV e para o cinema, tendo por base a peça teatral “Lisbela e o Prisioneiro” e o romance “O Fiel e a Pedra”. Nesta perspectiva o ensaio propõe examinar o estudo como uma prática intertextual, tendo como suporte os conceitos ponderados por Robert Stam e Linda Hutcheon. A palavra tão prezada e admirada por Osman grita pela necessidade de outros caminhos, de outras mídias, o que fortalece a difusão de obras precisas e pontuais da literatura brasileira.
Palavras-chave: adaptação, intertextualidade, Osman Lins.